No dia 31 de dezembro de 2009 fiz meus pedidos a Jesus, muitos pedidos foram antendidos, bem mais do que eu esperava.Como hoje é 31 de dezembro de 2010 venho novamente fazer 33 pedidos idade de Jesus.Divino Pai Eterno neste ano que vai iniciar eu vos peço:
1- Saúde, paz para minha família.
2- Que minha filha abra com sucesso a sua clínica.
3- Proteção aos meus netos, defendendo-os dos sequestros, acidentes, doenças, drogas, más companhias, incêndios, afogamentos, balas perdidas, afogamentos, assassinatos e defenda também todos nós destes perigos.
4- que a situação financeira da Andrea melhora, que ela receba a diferença de salários e atrasados.
5- que eu possa receber o que a dra.Jessica está empenhada que eu receba.
6- Possa receber meu precátorio.
7- Mãos de Jesus toque em minhas mãos para que volte a ter aula de pintura em tela, a óleo.
8- Fazer a minha exposição de telas.
9- escrever o livro sobre a minha profissão.
ter cada vez mais amigos internautas.
10- voltar a estudar.
11- fazer caminhadas.
12- pagar a UAM.
13- fazer natação e hidroginástica.
14- EMAGRECER COM SAUDE E QUALIDADE DE VIDA.
15- ACERTAR OS NUMEROS DA LOTO FÁCIL.
16- permanecer controlada a minha pressão arterial.
17- irmos para França com minha família.
18- Meu filho e minha nora venham ao Brasil.
19- proteção para minha neta em suas viagem , a livre de estrupo, drogas bebidas e de sequestro e acidente.
20- sair do spc e serasa.
21- pagar as minhas contas no comércio do Rio Grande do Sul.
22- Pagar oBanrisul, Caixa.
23- que meu genro tenha sucesso em seus empreendimentos.
24- restituição da caminhonete de meu genro.
25- que possamos viajar neste ano de 2010.
26- que meu filho e minha nora adotem um nenê.
27-ADQUIRIR A NOSSA CASA, AMPLA, LINDA, N UM BAIRRO CALMO, COM TOD A INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA.
28renovar a carteira de motorista.
29- pagar as contas de lus, telefone, gás , escola das crianças, o salário de nossa secretaria.
30- poder ir no super mercado e fazer as compras necessárias.
31-comprar calçados, roupas medicamentos, tornar-me uma nova mulher, mais satisfeira comigo mesmo.
32- perseverante na minha fé, deixar ser carrancuda, rabugenta, orgulhosa,anciosa, deprimida.
33- Agradecer diariamente a Deus, ao Divino pai eterno a Nossa Senhora do Perpetuo Socorro, por todas as graças recebidas.
amèm,AMÉM
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
sábado, 14 de novembro de 2009
౧౪ దే novembro
Ontem foi aniversário de meui querido filho Vladimir, incrivel êle completou 46 anos.Parece que foi ontem que ele nasceu. Estava há um mês em Porto Alegre, para ganhá-lo, se bem que naquela época não existia ecografia, eu não sabia o sexo no nêne.Ovladimiro veio de São Paulo no dia 10 de novembro, dia 11 foi o aniversário dele , no dia 12 eu caminhei com a mãe, porque, assim seria mais fácil para o nenê nascer. As 22 horas, fui para o hospital.Passei a noite, a madrugada, e as 5 horas veio o meu obstetra e disse que de manhã nasceria. Realmente nasceu. Ás 9horas e 3 minutos, ele nasceu. Bendita dores, bendita hora, te agradeço Vladimiro (onde estiveres) por este filho e também pela nossa adorada filha que nasceu dois anos depois, que no próximo blog vou relatar o seu nascimento. Feliz aniversário filho querido!Um abraço para Nathalie, e que voces possam vir de Dortan(França)aqui nos ver no Brasil.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
alegrias
Hoje recebi uma mensagem, de uma amigo virtual dizendo que não me acha, mandei dizer onde ele poderia me encontrar, fiquei alegre, mas ao tempo procupada, nunca imaginei que eu percorresse tantos caminhos na internet, pois vejamos: gmail,hotmail,twitter, msn,orkut,comunidades e comunidade da rádio gaúcha, como dou conta de tudo isto, com o pouco tempo que tenho,só fazendo uma escala, aí dá para atender todos.Até amanhã.
domingo, 6 de setembro de 2009
criador
CRIADOR e Copiador
Há uma grande diferença entre CRIAR e copiar. O CRIADOR conta com seu tatento, sua experiência, sua sensibilidade, sua intenligência. O copiador, através de uma obra pronta, dá umas pinceladas aqui, outras ali, ou as vezes nem isso. Não despende uma gota de suor sequer, muito menos criatividade, sensibilidade, etc. Ele apenas copia. Mas o grande momento do copiador é a assinatura. Na mediocridade do seu ser, ele acredita mesmo que criou algo. E seu momento de profunda satisfação e glória, é receber os elogios da “sua” obra. Os elogios, ah estes elogios que nem sempre são sinceros… Estes transbordam a alma deste ser que acredita que são todos para ele. Copiador – seu nome é ilusão – seu mundo é um castelo de cartas. Quando o desejo de reconhecimento, afagos, carinhos, elogios não é suficiente para saciá-lo e não anda ao lado do talento, – Nasce aí o Copiador. Copiador, seu nome é ilusão.
O CRIADOR é dono de sua obra, sua alma é tranquila e sobra-lhe tempo e inspiração para criar. O copiador, é uma “luz” efêmera, que mais parece um cometa. Surge e passa. Mas por seu tempo ser tão curto, só lhe resta copiar. CRIAR? Não dá tempo, ele (o copiador) é tão efêmero e rápido!
Vida longa aos CRIADORES!
próximo tema: CRIADOR e Criatura
Dica ao copiador: Copie este texto e leia quantas vezes for preciso para entendê-lo. Tente!
Há uma grande diferença entre CRIAR e copiar. O CRIADOR conta com seu tatento, sua experiência, sua sensibilidade, sua intenligência. O copiador, através de uma obra pronta, dá umas pinceladas aqui, outras ali, ou as vezes nem isso. Não despende uma gota de suor sequer, muito menos criatividade, sensibilidade, etc. Ele apenas copia. Mas o grande momento do copiador é a assinatura. Na mediocridade do seu ser, ele acredita mesmo que criou algo. E seu momento de profunda satisfação e glória, é receber os elogios da “sua” obra. Os elogios, ah estes elogios que nem sempre são sinceros… Estes transbordam a alma deste ser que acredita que são todos para ele. Copiador – seu nome é ilusão – seu mundo é um castelo de cartas. Quando o desejo de reconhecimento, afagos, carinhos, elogios não é suficiente para saciá-lo e não anda ao lado do talento, – Nasce aí o Copiador. Copiador, seu nome é ilusão.
O CRIADOR é dono de sua obra, sua alma é tranquila e sobra-lhe tempo e inspiração para criar. O copiador, é uma “luz” efêmera, que mais parece um cometa. Surge e passa. Mas por seu tempo ser tão curto, só lhe resta copiar. CRIAR? Não dá tempo, ele (o copiador) é tão efêmero e rápido!
Vida longa aos CRIADORES!
próximo tema: CRIADOR e Criatura
Dica ao copiador: Copie este texto e leia quantas vezes for preciso para entendê-lo. Tente!
मिंह विदा profissional
Uma família dedicada à Fisioterapia e à Terapia Ocupacional
Á primeira vista, nota-se que a Dra. Alveni Maria Veríssimo de Oliveira e a Dra. Andréa Maria Veríssimo de Oliveira são muito parecidas fisicamente. Coisa normal entre mãe e filha. Mas o que elas mais têm em comum é o brilho no olhar. Especialmente na hora de falar nas profissões que escolheram e que amam: Terapia Ocupacional e Fisioterapia.
A Dra. Alveni é natural de Tupanciretã, mudou-se aos três anos para Alegrete e, aos cinco, para Porto Alegre, onde vive até hoje. Na juventude, prestou vestibular para Filosofia, e formou-se em 1961 pela PUC. “Não me arrependo de ter feito este curso, porque ele me deu uma nova visão sobre a vida, os sentimentos, as pessoas”, explica. Quando começou a cursar Filosofia, em 1958, já conhecia o Dr. Vladimiro Ribeiro de Oliveira, o primeiro Fisioterapeuta registrado no Rio Grande do Sul. Dra. Alveni foi a primeira Terapeuta Ocupacional registrada no Estado. Ele trabalhava como jornalista, no jornal Última Hora (hoje, Zero Hora), e estudava Engenharia na UFRGS. Em 1962, tudo mudaria e eles ajudariam a construir a história. Em setembro daquele ano, os dois casaram-se e foram desbravar caminhos em São Paulo. Tudo por causa de um folheto anunciando cursos novos: Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Prótese, Órtese e Locomoção para Cegos, anunciado pela Faculdade de Medicina de São Paulo. Uma mudança e tanto para quem havia acabado de se casar e estava com a vida estabelecida em Porto Alegre. “Não tivemos medo, embora fossem duas profissões que ninguém conhecia nem sabia o que faziam e nossas famílias fossem contra a mudança”, lembra a Dra. Alveni.
Fizeram o vestibular da Universidade de Medicina de São Paulo e passaram, ganhando bolsa de estudo do antigo Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Aposentados – IAPC. Embarcaram em 1963 para São Paulo e começaram a ter aulas no Instituto de Reabilitação da USP. As aulas teóricas aconteciam na universidade, e as práticas, no Instituto Nacional de Reabilitação – INAR. “Tivemos ótimos professores e éramos todos muito unidos”. Em março, Dra. Alveni engravidou, e não fez as provas finais para ter o bebê em Porto Alegre. Para o nascimento de Vladimiro Júnior, ficou apenas um mês na capital gaúcha, e voltou para São Paulo para estudar o que tanto a fascinava. Em 1964, com a ditadura militar, os tempos eram outros – ela lembra de receber cartas de familiares que já vinham abertas; de quando anunciaram por alto-falantes na Avenida Paulista que Jango havia sido deposto e eles não podiam se manifestar – o choro ficou engasgado na garganta. Dra. Alveni estagiou durante o segundo semestre de 1964 na AACD e no Departamento de Reabilitação Física e Psíquica do Instituto de Reabilitação. Elalembra que, na época da faculdade, o grupo estava sempre unido, discutindo casos, pacientes, e aprendiam juntos. “Na época, Terapeuta Ocupacional era conhecida como ‘professora de artesanato’. E eu, ainda por cima, era Terapeuta Ocupacional, mulher e negra. Mas desbravamos juntos caminhos e desenvolvemos, no método de tentativa e erro, muitos materiais que hoje vemos em catálogos, como adaptadores para os pacientes escreverem, pintarem, lixarem.... Estabelecerem algum tipo de conexão conosco”, conta.
O grupo de gaúchos, formado pela Dra. Alveni, pelo Dr. Vladimiro, pelo Dr. Edison Tarouco Bueno e mais dois colegas que não seguiram a profissão, Adolfo e Fernando, formaram-se em 1964. “Eram seis mulheres na turma, e apenas quatro concluíram o curso. Aprendi muito nos estágios, lidei com pacientes que tinham problemas psiquiátricos. Na faculdade, dissequei cadáver, estudei o sistema nervoso, microbiologia, anatomia... Voltamos realizados”. Ela ressalta que o apaixonamento pela profissão aconteceu justamente na época da faculdade, em que sempre procurava casos na área psiquiátrica. “Saí da faculdade cheia de expectativas profissionais e pessoais, e aprendi trabalhando em Porto Alegre que nada é melhor do que a gratidão de uma pessoa que retomou os seus movimentos”. Prova disso é que ela ainda enche os olhos de lágrimas ao relembrar alguns casos de pacientes, incontáveis memórias de recuperação e superação.
Com a volta para Porto Alegre, em 1965, eles precisavam trabalhar para pagar a bolsa que haviam conseguido. Dra. Alveni logo começou a trabalhar no Centro de Reabilitação como Terapeuta Ocupacional. Já o Dr. Vladimiro começou a implantar a Fisioterapia no Hospital Cristo Redentor, e depois na Santa Casa. Os dois trabalhavam uma média de 12 horas por dia. “Ele se apaixonou tanto pela profissão que era incansável, e foi convidado também a trabalhar no Instituto de Reabilitação”, lembra a Dra. Alveni. Em dezembro de 1965, nascia a Dra. Andréa, que hoje atua como Fisioterapeuta no Departamento de Atenção à Saúde da Secretaria do Estado e atua na Fisioclínica. “Herdei dos meus pais a paixão pela Reabilitação e a lição de que, não importa o quão grande seja a dificuldade, é preciso sorrir. Por pior que seja o caso, respire, sorria, atenda, dê afago e atenção ao seu paciente”, explica a Dra. Andréa.
Outros colegas começaram a ver que o mercado para Fisioterapia e TO estava se abrindo no Rio Grande do Sul e vieram para o Estado, ajudar a construir a história destas profissões. No final da década de 60, depois de trabalhar em diversos hospitais, Dr. Vladimiro ficou sócio da Fisioclínica de Porto Alegre. Em 1972, Dra. Alveni saiu do Centro de Reabilitação, e logo foi chamada para trabalhar no Centro de Atendimento Psicológico Infantil (CAPI). Em 1975, foi inaugurado o Curso de Auxiliar em Terapia Ocupacional no Instituto de Educação. Sabendo disso, Dra. Alveni dirigiu-se ao CREFITO-3 e candidatou-se para ser professora. Começou a dar aulas ali, então.
Em 1982, Dra. Alveni começou a trabalhar no CEREPAL, ao mesmo tempo em que começou a dar aulas no IPA. A Dra. Andréa lembra que ia “trabalhar” com a mãe, e “não entendia porque as crianças não interagiam comigo, que só queria brincar”, ri. Dra. Alveni trabalhou como professora do IPA até 1983, e hoje frequenta o Instituto para fazer cursos de aperfeiçoamento, incansável na sua sede de conhecimento. “Muitas das pessoas que foram minhas alunas hoje desempenham papéis importantes dentro do IPA, e tenho muito orgulho disso”. Leitora ávida, é apaixonada por estudar e compra regularmente livros sobre Terapia Ocupacional. “O grande desafio dessa nova geração é se aperfeiçoar. Chegamos em Porto Alegre para trabalhar numa profissão que ninguém conhecia, houve muito estudo e superação. Para mim, tanto o Fisioterapeuta como o Terapeuta Ocupacional têm que assumir o compromisso consigo mesmo de se aperfeiçoar e lutar pelas nossas profissões, sempre, em nome dos nossos pacientes”, diz.
Falando sobre este mesmo assunto, mas com a visão de uma outra geração, a Dra. Andréa diz que, quando se formou, deparou-se com “uma profissão do futuro, pronta, mas que esqueceu de fazer a manutenção do compromisso profissional. Eu cresci vendo meus pais e seus colegas lutando para termos o reconhecimento que temos hoje, e não posso me conformar com a desunião da classe”. Inspiração nunca lhe faltou: ela cresceu em meio à discussões de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – até porque o grupo de amigos que frequentavam a casa de seus pais também eram profissionais da área. “Lembro de muita coisa, do meu pai contando que as pessoas não queriam ser atendidas por ele porque ele não era médico. Achavam que era um enfermeiro. Passaram-se 40 anos, e vivo essa mesma realidade hoje em dia”, conta. Ela queria ser atriz, mas cresceu dentro de hospitais, acompanhando os pais em seus trabalhos. Fez vestibular para Artes Cênicas, não passou, e fez também para Sociologia, na PUC. Foi aprovada. Nas férias, foi trabalhar na clínica do pai durante um mês. “Na Fisioclínica, eu via que as pessoas entravam ali com dor e saíam sem ela. Comecei a ouvir relatos e entender que ali havia a oportunidade de mudar a vida das pessoas. Percebi que, se trabalhasse nessa área, teria nas mãos o poder de dar ao paciente a oportunidade da reabilitação”.
Dra. Andréa decidiu cursar Fisioterapia e formou-se pelo IPA em janeiro 1991- 10ª Turma de Fisioteraapia. “A mágica das profissões de Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional é sua capacidade de ensinar, transformar, quando se vê um paciente incapaz. E só estas duas profissões têm o poder de reabilitar. Meus pais me ensinaram a amar o que faço e também a ser persistente”, afirma. O Dr. Vladimiro, com quem ela teve a oportunidade e felicidade de trabalhar várias vezes, faleceu em março de 2001, vítima de um tumor cerebral. Mas a sua lição fica, até hoje, forte. Para a Dra. Alveni e a Dra. Andréa, a explicação para tamanha paixão por suas profissões, e também do Dr. Vladimiro pela sua, é a sede pelo conhecimento, a vontade de ajudar as pessoas e a possibilidade de transformar suas vidas. “Todos os pacientes são especiais e inesquecíveis. E nossas profissões são do tipo que entram no sangue da gente e não saem mais”, diz a Dra. Andréa. Nota-se.
Á primeira vista, nota-se que a Dra. Alveni Maria Veríssimo de Oliveira e a Dra. Andréa Maria Veríssimo de Oliveira são muito parecidas fisicamente. Coisa normal entre mãe e filha. Mas o que elas mais têm em comum é o brilho no olhar. Especialmente na hora de falar nas profissões que escolheram e que amam: Terapia Ocupacional e Fisioterapia.
A Dra. Alveni é natural de Tupanciretã, mudou-se aos três anos para Alegrete e, aos cinco, para Porto Alegre, onde vive até hoje. Na juventude, prestou vestibular para Filosofia, e formou-se em 1961 pela PUC. “Não me arrependo de ter feito este curso, porque ele me deu uma nova visão sobre a vida, os sentimentos, as pessoas”, explica. Quando começou a cursar Filosofia, em 1958, já conhecia o Dr. Vladimiro Ribeiro de Oliveira, o primeiro Fisioterapeuta registrado no Rio Grande do Sul. Dra. Alveni foi a primeira Terapeuta Ocupacional registrada no Estado. Ele trabalhava como jornalista, no jornal Última Hora (hoje, Zero Hora), e estudava Engenharia na UFRGS. Em 1962, tudo mudaria e eles ajudariam a construir a história. Em setembro daquele ano, os dois casaram-se e foram desbravar caminhos em São Paulo. Tudo por causa de um folheto anunciando cursos novos: Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Prótese, Órtese e Locomoção para Cegos, anunciado pela Faculdade de Medicina de São Paulo. Uma mudança e tanto para quem havia acabado de se casar e estava com a vida estabelecida em Porto Alegre. “Não tivemos medo, embora fossem duas profissões que ninguém conhecia nem sabia o que faziam e nossas famílias fossem contra a mudança”, lembra a Dra. Alveni.
Fizeram o vestibular da Universidade de Medicina de São Paulo e passaram, ganhando bolsa de estudo do antigo Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Aposentados – IAPC. Embarcaram em 1963 para São Paulo e começaram a ter aulas no Instituto de Reabilitação da USP. As aulas teóricas aconteciam na universidade, e as práticas, no Instituto Nacional de Reabilitação – INAR. “Tivemos ótimos professores e éramos todos muito unidos”. Em março, Dra. Alveni engravidou, e não fez as provas finais para ter o bebê em Porto Alegre. Para o nascimento de Vladimiro Júnior, ficou apenas um mês na capital gaúcha, e voltou para São Paulo para estudar o que tanto a fascinava. Em 1964, com a ditadura militar, os tempos eram outros – ela lembra de receber cartas de familiares que já vinham abertas; de quando anunciaram por alto-falantes na Avenida Paulista que Jango havia sido deposto e eles não podiam se manifestar – o choro ficou engasgado na garganta. Dra. Alveni estagiou durante o segundo semestre de 1964 na AACD e no Departamento de Reabilitação Física e Psíquica do Instituto de Reabilitação. Elalembra que, na época da faculdade, o grupo estava sempre unido, discutindo casos, pacientes, e aprendiam juntos. “Na época, Terapeuta Ocupacional era conhecida como ‘professora de artesanato’. E eu, ainda por cima, era Terapeuta Ocupacional, mulher e negra. Mas desbravamos juntos caminhos e desenvolvemos, no método de tentativa e erro, muitos materiais que hoje vemos em catálogos, como adaptadores para os pacientes escreverem, pintarem, lixarem.... Estabelecerem algum tipo de conexão conosco”, conta.
O grupo de gaúchos, formado pela Dra. Alveni, pelo Dr. Vladimiro, pelo Dr. Edison Tarouco Bueno e mais dois colegas que não seguiram a profissão, Adolfo e Fernando, formaram-se em 1964. “Eram seis mulheres na turma, e apenas quatro concluíram o curso. Aprendi muito nos estágios, lidei com pacientes que tinham problemas psiquiátricos. Na faculdade, dissequei cadáver, estudei o sistema nervoso, microbiologia, anatomia... Voltamos realizados”. Ela ressalta que o apaixonamento pela profissão aconteceu justamente na época da faculdade, em que sempre procurava casos na área psiquiátrica. “Saí da faculdade cheia de expectativas profissionais e pessoais, e aprendi trabalhando em Porto Alegre que nada é melhor do que a gratidão de uma pessoa que retomou os seus movimentos”. Prova disso é que ela ainda enche os olhos de lágrimas ao relembrar alguns casos de pacientes, incontáveis memórias de recuperação e superação.
Com a volta para Porto Alegre, em 1965, eles precisavam trabalhar para pagar a bolsa que haviam conseguido. Dra. Alveni logo começou a trabalhar no Centro de Reabilitação como Terapeuta Ocupacional. Já o Dr. Vladimiro começou a implantar a Fisioterapia no Hospital Cristo Redentor, e depois na Santa Casa. Os dois trabalhavam uma média de 12 horas por dia. “Ele se apaixonou tanto pela profissão que era incansável, e foi convidado também a trabalhar no Instituto de Reabilitação”, lembra a Dra. Alveni. Em dezembro de 1965, nascia a Dra. Andréa, que hoje atua como Fisioterapeuta no Departamento de Atenção à Saúde da Secretaria do Estado e atua na Fisioclínica. “Herdei dos meus pais a paixão pela Reabilitação e a lição de que, não importa o quão grande seja a dificuldade, é preciso sorrir. Por pior que seja o caso, respire, sorria, atenda, dê afago e atenção ao seu paciente”, explica a Dra. Andréa.
Outros colegas começaram a ver que o mercado para Fisioterapia e TO estava se abrindo no Rio Grande do Sul e vieram para o Estado, ajudar a construir a história destas profissões. No final da década de 60, depois de trabalhar em diversos hospitais, Dr. Vladimiro ficou sócio da Fisioclínica de Porto Alegre. Em 1972, Dra. Alveni saiu do Centro de Reabilitação, e logo foi chamada para trabalhar no Centro de Atendimento Psicológico Infantil (CAPI). Em 1975, foi inaugurado o Curso de Auxiliar em Terapia Ocupacional no Instituto de Educação. Sabendo disso, Dra. Alveni dirigiu-se ao CREFITO-3 e candidatou-se para ser professora. Começou a dar aulas ali, então.
Em 1982, Dra. Alveni começou a trabalhar no CEREPAL, ao mesmo tempo em que começou a dar aulas no IPA. A Dra. Andréa lembra que ia “trabalhar” com a mãe, e “não entendia porque as crianças não interagiam comigo, que só queria brincar”, ri. Dra. Alveni trabalhou como professora do IPA até 1983, e hoje frequenta o Instituto para fazer cursos de aperfeiçoamento, incansável na sua sede de conhecimento. “Muitas das pessoas que foram minhas alunas hoje desempenham papéis importantes dentro do IPA, e tenho muito orgulho disso”. Leitora ávida, é apaixonada por estudar e compra regularmente livros sobre Terapia Ocupacional. “O grande desafio dessa nova geração é se aperfeiçoar. Chegamos em Porto Alegre para trabalhar numa profissão que ninguém conhecia, houve muito estudo e superação. Para mim, tanto o Fisioterapeuta como o Terapeuta Ocupacional têm que assumir o compromisso consigo mesmo de se aperfeiçoar e lutar pelas nossas profissões, sempre, em nome dos nossos pacientes”, diz.
Falando sobre este mesmo assunto, mas com a visão de uma outra geração, a Dra. Andréa diz que, quando se formou, deparou-se com “uma profissão do futuro, pronta, mas que esqueceu de fazer a manutenção do compromisso profissional. Eu cresci vendo meus pais e seus colegas lutando para termos o reconhecimento que temos hoje, e não posso me conformar com a desunião da classe”. Inspiração nunca lhe faltou: ela cresceu em meio à discussões de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – até porque o grupo de amigos que frequentavam a casa de seus pais também eram profissionais da área. “Lembro de muita coisa, do meu pai contando que as pessoas não queriam ser atendidas por ele porque ele não era médico. Achavam que era um enfermeiro. Passaram-se 40 anos, e vivo essa mesma realidade hoje em dia”, conta. Ela queria ser atriz, mas cresceu dentro de hospitais, acompanhando os pais em seus trabalhos. Fez vestibular para Artes Cênicas, não passou, e fez também para Sociologia, na PUC. Foi aprovada. Nas férias, foi trabalhar na clínica do pai durante um mês. “Na Fisioclínica, eu via que as pessoas entravam ali com dor e saíam sem ela. Comecei a ouvir relatos e entender que ali havia a oportunidade de mudar a vida das pessoas. Percebi que, se trabalhasse nessa área, teria nas mãos o poder de dar ao paciente a oportunidade da reabilitação”.
Dra. Andréa decidiu cursar Fisioterapia e formou-se pelo IPA em janeiro 1991- 10ª Turma de Fisioteraapia. “A mágica das profissões de Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional é sua capacidade de ensinar, transformar, quando se vê um paciente incapaz. E só estas duas profissões têm o poder de reabilitar. Meus pais me ensinaram a amar o que faço e também a ser persistente”, afirma. O Dr. Vladimiro, com quem ela teve a oportunidade e felicidade de trabalhar várias vezes, faleceu em março de 2001, vítima de um tumor cerebral. Mas a sua lição fica, até hoje, forte. Para a Dra. Alveni e a Dra. Andréa, a explicação para tamanha paixão por suas profissões, e também do Dr. Vladimiro pela sua, é a sede pelo conhecimento, a vontade de ajudar as pessoas e a possibilidade de transformar suas vidas. “Todos os pacientes são especiais e inesquecíveis. E nossas profissões são do tipo que entram no sangue da gente e não saem mais”, diz a Dra. Andréa. Nota-se.
domingo, 30 de agosto de 2009
गंहर premios
Hoje resolvi ligar para rádio gaucha para ver se ganhava uma camiseta do gremio, bola de futebol e Mp3, não ganhei, nem em sorterio de rádio eu ganho quanto mais na lotofácil? Quanto mais na mega sena. E eu sonho que teria ganho na lotofácil: eu iria numa loja comprar algumas roupas, faria uma compra de imovel para nós(já que não temos)e o resto aplicaria e só retiraria o saldo. Eu sonho,não precisar contar moedas até para comprar um jornal, quanto mais as outras coisas, parar um pouco de andar de onibus, não me preocupar com contas, e muito menos no final do mes contar as merrecas de um salario de professora estadual aposentada.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
dificuldades
São mais de meia-noite só agora vim para o computador.MAS HOJE FIQUEI CHATEADA COM MEU GENRO, ISTO PORQUE AO LEVANTAR RECLAMOU QUE EU ESTAVA GASTANDO GÁS POR ESQUENTAR UM PREGO PARA FAZER UM FURO NUMA SABONETEIRA PARA DAR VASÃO A ÁGUA, PARA QUE A MESMO NÃO FICASSE PARADA E ESCORRESSE, PARA EVITAR BACTERIAS.ELE SAIU E FIZ ALMOÇO E COMO NÃO TINHA VERDURA, OLEO ,ARROZ E FRUTAS PARA QUE OS SEUS FILHOS PUDESSEM COMER, FUI AO SUPER E O CARTÃO DELE EU COMPREI E GASTEI, P´ROXIMO DE 20 REAIS. aO TERMINAR O ALMOÇO E PERGUNTOU SE EU TINHA IDO AO SUPER RESPONDI QUE SIM, AI ELE FICOU BRAVO. qUE NAO DAVA PARA SE GASTAR TANTO POR SEMANA EM COMPRAS PARA CASA(ALIMENTO E LIMPEZA) FIQUEI QUIETA. A TARDE FIQUEI CHATEADA E PARA RELAXAR EU PEGUEI UM QUEBRA CABEÇA DE MEU NETO E COMECEI A MONTAR. POR INCRIVEL QUE PAREÇA O MEU NETO SE INTERESSOU E FICAMOS DUAS HORAS MONTADO E CONSEGUIMOS. ERA UM QUEBRA CABEÇA COM 100 PEÇAS.ME DEU TANTA ALEGRI, PORQUE NESTE MOMENTO CHEGARAM MEU GENRO E MINHA FILHA , E ESTRANHARAM O SILENCIO, E QUNAO NOS VIRAM ,SE ENGAJARAM PARA FINALIZAR O JOGO.DEPOIS JANTAMOS E NA DESPEDIDA PODE QUE EU TENHA ME EQUIVOCADO, MAS EU TIVE DE DAR BOA NOITE, PORQUE ELE TEVE DE IR PARA PELOTAS, E OUVI O MEUS NETOS DIZEREM DÁ UM BEIJO NA VÓ E ELE SO DEU BOA NOITE.NÃO VOU COMENTAR ESTE FATO PARA MINHA FILHA, É UMA COUSA MINHA QUE EU MESMA TENHO DE RESOLVER NÃO SEI COMO , MAS VOU TENTAR.PEÇO A DEUS QUE ME ILUMINE, QUE DÊ UMA INSPIRAÇÃO PARA QUE EU POSSA RESOLVER E SER FELIZ, PORQUE O FATO DE ESTAR COM O NETO JOGANDO OU COM A NETA NO COMPUTADOR É A MELHOR COISA QUE PODE ME ACONTECER É UMA BENÇÃO, UMA ALEGRIA UMA F E L I C I D A D E. POR ISSO VOU SORRIR, PORQUE SORRINDO EU ESTAREI RENASCENDO, COMO AGORA AO ESCREVE. BOA NOITE
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
पिन्तुरा में ACALMA
Hoje é 06 de agosto de 2009, são 19horas e 25 minutos, agora que eu parei um pouco das minhas atividades. Estou exausta, levantei às 7horas e quarenta e cinco minutos, minha filha já tinha tomado banho e se preparava para ir para o trabalho,meus netos, estavam dormindo, fui até a cazinha e comecei a preparar o café a pedido de minha filha.Nisso chegou a Elizandra e nós tres começamos a por a mesa do café. Minha filha após tomar seu café deu as diretrizes do dia, que repassei para Elizandra. Pagar a farmácia, buscar o jornal, comprar papel higiênico e pão. Eu não fui devido ´tempo estar bastante úmido e agora está fazendo 8 dias que fiquei boa (mais ou menos) da gripe.Enquanto a Elizandra saia, eu mudei o computador de lugar, mudei os telefones de lugar, pois o que tem fax, o nº 0 não funciona. Tirei um móvel do meu quarto que servia de mesa de cabeceira coloquei na sala com o outro telefone. Fiz um arremedo de mesa de cabeceira, com caixa, porta de armário de banheiro e livros e um rádio. Tomei café, arrumei o m eu quarto,olho as as horas: 10 horas. Meu Deus como passa o tempo, eu teria que levantar mais cedo! fui para cozinha descongelei partes de frango e salchichão de frango. Eu não tinha idéia do que fazer para o almoço. Enquanto isso, arrumei o aparador, fiz o lanche do neto que acordou, atendi o telefone, coloquei roupa na máquina. Que eu fiz de almoço: frango grelhado, salchiçhão grelado, esquentei o feijão, fiz arroz as saladas já estavam prontas,fui tomar meu banho,almocei. Olho o relógio são 14 horas e 15 minutos. Tem a briga de quem vai para o computador, tenho de organizar isto. Arrumo o material para minha neta pintar a camiseta que vai dar de presente ao pai, aproveito e inicio a pintar um tapete de banheiro, a calma dura pouco. O neto vem e eu tenho de arrumar para ele o material de pintura, mas com ele eu tenho de ficar ao seu lado, para orientá-lo, em seguida já preparo ingredientes para fazer pão e coloco na máquina, já são 17 horas a Elizandra vai embora e eu desenformo um pão espero esfriar a máquina preparo outro pão, coloco roupa na máquina, aviso a neta para sair do computador fecho as janelas, arrumo a sala, ponho guardanapos em algumas cestas na cozinha e termino a pintura.Que delicia, como me acalma, mas estou exausta, mas de certa forma contente, já pensando no que pintar amanhã e quendo voltarei a pintar as telas, mas é muita coisa coordenar uma casa, netos, ouvir reclamações, insinuações o dia todo e principalmente no fim de semana. Eu queria ler o jornal, ler o meu livro, assistir os programas que eu gosto na TV, e pintar, pintar, pintar e pintar.
domingo, 26 de julho de 2009
विवर, विवर,viver
Hoje é domingo, mas estou como sempre ansiosa, porque tudo me assusta, de vez em quando, o motivo eu não sei. Só sei que tenhoi medo de morrer, de não ver a minha família.Mas como , eu estou viva , eu penso: aproveita o dia e cada dia.Será , meu Deus,que nesta crise de pânico eu vou conseguir? Vou eu tenho de conseguir. Por que não existe cois melhor do que VIVER , VIVER,VIVER. Comn alegria, com um sorriso, com um bom dia, boa tarde, boa noite. Assim é tenho de pensar e deixar as coisas ruins para longe. Pois não é que escrevendo aqui e estou me descontraindo, inclusive a musculatura que estava toda tensa, está aos poucos relaxando, o que eu preciso é isto: momentos meus , momentos de relaxamento. Obrigado, meu BLOGGE.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
१५ anos
Há quase um mês minha neta querida completou 15 anos. Neste dia eu lhe mostrei o meu album de fotos de 15 anos. Olhando junto com ela voltei ao passado, que noite linda! Hoje ei o valor que tem. lembro minha mãe costurando o meu vestido, lindo de brocado rosa e uma faixa na frente toda plissada. O meu sapato de camurça azul marinho,saltinho pequeno, a minha mãe me obrigou a passar baton no lábios,eu acredito que não desejava assumir que estava na adolescencia, o meu pai fez um discurso tão bonito na hora do almoço e colocou o anel em meu dedo.Em 1980 foi a minha filha que fez 15 anos. Que correria, o salão foi o do Clube Naútico União, do qual éramos sócios, o bolo foi feito por exímia quituteira, mãe de uma pediatra, o meu vestido não podia ser mais lindo, o vestido minha filha, uma loucura desenhado pelo RAIFON, quanta diferença do meu aniversário. Já estava separada do meu marido, pai dos meus 2 filhos e eu queria reconquistá-lo, me produzi muito, procurei que minha filha tivesse a festa mais linda e assim foi. A música da Rita Lee, "Lança Perfume" até hoje me lembra os 15 anos de minha filha.Não reconquistei meu marido, mas me senti muito e muito feliz, vendo minha filha feliz, meu filho também apesar de não estar muito ligado. Agora os 15 anos de minha neta teve um pouco de nossos 15anos, ela não queria festa que nem eu, teve o seu aniversário no Joquei Club, num salão como o da mãe, linda , linda, linda ela estava, feliz emotiva e na hora da valsa eu penseoi em m im e na minha filha. São momentos que não esquecemos. Iremos sempre lembrar e espero que a minha bisneta , quando a tiver tenha as mesmas emoçoes que nós tivemos acrescidas com as suas. Obrigado.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
quinta-feira, 30 de abril de 2009
कुएम सौ eu
quem sou eu:
SEJA UM IDIOTA (Arnaldo Jabor)
A idiotice é vital para a Felicidade.
Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz! A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado? Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins.
No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você. Ignore o que o boçal do seu chefe disse. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele.
Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto.
Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo,soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça?
hahahahahahahahaha!...
Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Quanto tempo faz que você não vai ao cinema?
É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí,o que elas farão se já não têm por que se desesperar?
Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não.
Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas... a realidade já é dura; piora se for densa. Dura, densa, e bem ruim. Brincar é legal. Entendeu?
Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço,não tomar chuva. Pule corda!
Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte. Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável. Teste a teoria. Uma semaninha, para começar. Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são:
passageiras. Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir...
Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração! Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora? A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore,dance e viva intensamente antes que a cortina se feche!
-------------xxxxxxx---------------
UCHYAMA COMUNIDADE
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=32630657
Grupo de Animção DIVERSÃO LIGHT
www.diversaolight.com.br
YUSS - Desenvolvimento Pessoal
www.yuss.eti.br
ATIVISMO
http://youtube.com/watch?v=IfVnhp3PoD0
Música - CLASSE MÉDIA
http://www.youtube.com/watch?v=ROHY9T6R
Luta-teatro
http://www.youtube.com/watch?v=4Dv13HOn4xY
Desenho em Esperanto
http://horacioesperante.blogspot.com/
SEJA UM IDIOTA (Arnaldo Jabor)
A idiotice é vital para a Felicidade.
Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz! A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado? Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins.
No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você. Ignore o que o boçal do seu chefe disse. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele.
Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto.
Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo,soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça?
hahahahahahahahaha!...
Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Quanto tempo faz que você não vai ao cinema?
É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí,o que elas farão se já não têm por que se desesperar?
Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não.
Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas... a realidade já é dura; piora se for densa. Dura, densa, e bem ruim. Brincar é legal. Entendeu?
Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço,não tomar chuva. Pule corda!
Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte. Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável. Teste a teoria. Uma semaninha, para começar. Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são:
passageiras. Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir...
Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração! Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora? A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore,dance e viva intensamente antes que a cortina se feche!
-------------xxxxxxx---------------
UCHYAMA COMUNIDADE
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=32630657
Grupo de Animção DIVERSÃO LIGHT
www.diversaolight.com.br
YUSS - Desenvolvimento Pessoal
www.yuss.eti.br
ATIVISMO
http://youtube.com/watch?v=IfVnhp3PoD0
Música - CLASSE MÉDIA
http://www.youtube.com/watch?v=ROHY9T6R
Luta-teatro
http://www.youtube.com/watch?v=4Dv13HOn4xY
Desenho em Esperanto
http://horacioesperante.blogspot.com/
quinta-feira, 9 de abril de 2009
segunda-feira, 6 de abril de 2009
AMIGOS
AOS MEUS AMIGOS;
Um jovem recém casado estava sentado , bebericando chá gelado durante uma visita ao seu pai.
Falavam sobre a vida, o casamento, as responsabilidades , as obrigações da pessoa adulta .
O pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo e lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho.
"" Nunca esqueça de seus amigos, aconselhou!
Eles serão mais importantes na medida
em que você envelhecer. Independente do quanto você ame sua família , os filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de amigos.
Lembre-se de ocasionalmente ir a lugares com eles ; faça coisas com eles ; telefone para eles...""
Que estranho conselho! Pensou o jovem. Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto. Com certeza minha esposa e a família que iniciaremos
serão tudo que necessito para dar sentido à minha vida!
Contudo, ele obedeceu ao pai. Manteve contato com seus amigos e anualmente aumentava o número de amigos.
Na medida em que os anos se passavam, ele
foi compreendendo que seu pai sabia do que falava.
Na medida em que o tempo e a natureza realizam suas mudanças e mistérios sobre um homem, amigos são
baluartes de sua vida.
Passados quase de 50 anos, eis o que aprendi :
**
O Tempo passa.
A vida acontece.
A distância separa..
As crianças crescem.
Os empregos vão e vêem
O amor fica mais frouxo.
As pessoas não fazem o que deveriam fazer.
O coração se rompe.
Os pais morrem.
Os colegas esquecem os favores.
As carreiras terminam.
Mas . . .os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo e quantos quilômetros estão entre vocês.
Um amigo nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade,
torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços
abertos, abençoando sua vida!
Quando iniciamos esta aventura chamada VIDA, não sabíamos das incríveis
alegrias ou tristezas que estavam adiante.... Nem sabíamos o quanto
precisaríamos uns dos outros.
*Remeta este texto a todas as pessoas que ajudam a dar sentido à sua
vida...
*Eu já o fiz !!!*
Um jovem recém casado estava sentado , bebericando chá gelado durante uma visita ao seu pai.
Falavam sobre a vida, o casamento, as responsabilidades , as obrigações da pessoa adulta .
O pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo e lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho.
"" Nunca esqueça de seus amigos, aconselhou!
Eles serão mais importantes na medida
em que você envelhecer. Independente do quanto você ame sua família , os filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de amigos.
Lembre-se de ocasionalmente ir a lugares com eles ; faça coisas com eles ; telefone para eles...""
Que estranho conselho! Pensou o jovem. Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto. Com certeza minha esposa e a família que iniciaremos
serão tudo que necessito para dar sentido à minha vida!
Contudo, ele obedeceu ao pai. Manteve contato com seus amigos e anualmente aumentava o número de amigos.
Na medida em que os anos se passavam, ele
foi compreendendo que seu pai sabia do que falava.
Na medida em que o tempo e a natureza realizam suas mudanças e mistérios sobre um homem, amigos são
baluartes de sua vida.
Passados quase de 50 anos, eis o que aprendi :
**
O Tempo passa.
A vida acontece.
A distância separa..
As crianças crescem.
Os empregos vão e vêem
O amor fica mais frouxo.
As pessoas não fazem o que deveriam fazer.
O coração se rompe.
Os pais morrem.
Os colegas esquecem os favores.
As carreiras terminam.
Mas . . .os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo e quantos quilômetros estão entre vocês.
Um amigo nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade,
torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços
abertos, abençoando sua vida!
Quando iniciamos esta aventura chamada VIDA, não sabíamos das incríveis
alegrias ou tristezas que estavam adiante.... Nem sabíamos o quanto
precisaríamos uns dos outros.
*Remeta este texto a todas as pessoas que ajudam a dar sentido à sua
vida...
*Eu já o fiz !!!*
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