sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

FUMO

minha sogra tem 88 anos, foi para hospital devido um exame feito por ela que não foi o resultadso. Conclusão cancer no pulmão. Hoje ela fez a cirurgia tirou mais da metade do pulmão, pois o cancer era bem maior do que se esperava. O problema que ela é diabética, agora ela está na UTI do hospital Pavilhão Pereira Filho.Como são as cousas. Neste Hospital meu marido o Vladimiro Ribeiro de Oliveira começou a trabalhar, qyuando sai do Centro de reabilitação do ex-IAPC, hoje, INNS.Muitas e muitas vezes, eu o acompanhava junto com nossos filhos, quando ia visitar pacientes, eu ficava nos jardins com o Junior e a Andrea.Sua rotina era muita agitada nesse hospital. E eu sempre o acompanhando, mas em 1985 fui pressionada a dar o divorcio porque ele havia se apixonada pela Jurema e tinha já um filho o Daniel e depois nasceu o Gabriel. Só eu sei o que passei junto com os filhos adolescentes. Meu mundo desabou. Eu não tive o apoio da sogra e de toda sua familia, porque naquele momento as pessoas mais importantes era a Jurema aresso de Araujo sua mãe Jacira Aresso de Araujo e os meninos Daniel e Gabriel. Meus filhos passaram o descriminação,e eu procurei dentro do possível ser mãe e pai para eles. Minha vida despencou, meus pais não se conformavam com a separação e muito menos com o divorcio. Meu pai sofreu um derrame por causa disso, por que eles amavam o Vladimiro como um filho. O tempo foi passando, nunca mais fiu a mesma mulher, nunca me interessei por outro homem vivi unicamente para meus filhos e meu trabalho. Meu filho Junior foi embora para França para ter sua vida ao lado de seu amor a Nathalie Bois , filha do consul da França aqui no RS, mas que se separou e a familia resolveu voltar para França e não demorou muito ela veio fazer um proposta ou ela ia com ela ou ela ficava, a situação era instável e junto com o Vladimiro resolvemos que ele deveria ir embora. Nova perda. Mais desorientada fiquei, só minha filha e eu e os meus pais. O tempo foi passando, minha filha conheceu o Francisco e em 11 meses casaram,ficarm um ano conosco e foram para Ibiaça. Outra. Se bem que em1991 perdi meu pai após o 2º derrame. Minha mãe entrou numa crise depressiva, muito grande, e junto com problemas cardíacos e acho que um pouco de alzaimer, em 1995, ela sofreu uma acidente, foi atropelada por um onibus da Vap na av. protasio alves. Me vi só. e não aguentei e pedi para ir para Passo Fundo morar com a filha e ajudaria acuidar na neta a Kailã. Não demorou muito o Vladimiro foi deixado pela mulher e não saia de Passo Fundo, a minha sogra praticamente foi expulsa da casa que le morava ao lado da casa do filho com a familia, e também começou a ir para Passo Fundo. E eu ninguem pensou, quando voltaram a conviver conosco, no que tinham com as nossas vidas, mas fui aceitando e mesmo porque apesar de tudo eu amava meu marido. Podem me chamar do que quiserem, mas eu o amava.Em 2000 a Andrea ficou gravida e no dia de Natal desse ano o Vladimiro teve o diagnóstico de cancer no cérebro foi operado mas durou até março de 2001, não viu o neto nascer, o Oscar. Começou a reaproximaçãp da Odette, conosco, porque quem ficava muitas vezes no hospital era eu. Agora não existe neta mais querida do que Andrea, eu sou chamada de filha. Por um dedo destino ela se opera lá naquele hospital onde o filho começou ,onde eu era feliz junto com os filhos acompanhado o Vladimiro na su a ascendencia neste hospital e na Fisioterapia. São incriveis os desígnos de Deus Ele sabe o que faz.

domingo, 9 de janeiro de 2011

alegria

me senti mais leve depois que desabafei, tudo o que gostaria de falar, não falei tudo, mas já foi suficiente, para tirar o que estava trancado.Nós os da terceira idade temos que ser respeitado, claro que muitas vezes temos de ser travados.uma cousa que estou fazendo é ler. Como é bom! Falta agora a parte fisica. ESta é a parte mais dificil, mas não impossível.Tenho lido bons livros como os Marcos Losekan,Caco Barcelose agora estou terminando um livro não recordo o nome da autora sei que tem 91 anos é aluna da UNIT E LEIVRO CHAMA-SE:SEM BENGALA. É maravilhoso, é o segundo livro que ela escreve o primeiro está esgotado, de tão bom que é.Como é bom envelhecer como ela, é radiante, feliz,maravilhoso. O bom é aproveitar os anos que nos restam, com otimismo.